Os grandes centros urbanos representam a apótese da história natural dos seres humanos.
Eles existem como uma escolha para os indivíduos alcançarem suas principais necessidades, conforme o processo de fuga do campo que ocorre no mundo inteiro, seja intranacional (migração de povos dentro de um mesmo país) seja internacional (imigração de povos entre diferentes países).
Apesar de algumas flutuações (sobe e desce) nos indicadores relacionados a este fenômeno, as vezes diminuindo ou mesmo o contrário (saída das áreas urbanas para a rural), ao analisar este comportamento a longo prazo verifica-se sim um grande número de pessoas chegando aos centros urbanos provenientes de lugares mais afastados, e de menor densidade demográfica.
Isto ocorre por diferentes fatores, como a mecanização (substituição por máquinas) da mão de obra no campo e a maior oferta de emprego nas grandes cidades em diferentes setores (especialmente na área de infraestrutura, apesar de também estes serviços estarem sendo mecanizados).
As grandes cidades podem se tornar grandes problemas
Se as grandes cidades representaram o grande expoente da modificação ambiental e das construções artificiais, junto com todos os serviços que ela disponibiliza, é sabido que quando um centro urbano não consegue suportar o seu alto contingente populacional, pode-se emergir muitos problemas de diferentes naturezas.
Por exemplo em países em desenvolvimento, como o nosso Brasil.
O município de São Paulo, um dos maiores da América Latina e a terceira maior cidade do mundo apresenta grandes problemas relacionados aos inchaços urbanos.
Assim como outros municípios que configuram a sua zona metropolitana, São Paulo pode apresentar os grandes problemas corriqueiros das grandes cidades: violência e furto; transito carregado; falta de abastecimento; acidentes e maior número de injúrias.
Acidentes na região da cabeça e dos olhos
A falta de infraestrutura das grandes cidades pode ser refletida na violência no transito.
Não apenas nos veículos motorizados (ainda mais o de duas rodas, onde mata-se dois indivíduos por dia), mas também veículos não motorizados (como bicicletas, skates e patins), muitas vezes estes se arriscando em vias de tráfego intenso.
O elevado número de acidentes (uma das maiores taxas de mortalidade do Brasil, junto com assassinatos), considerando ainda brigas e outras lesões, gera uma elevada carga de danos e injúrias, muitas destas tendo a cabeça como área mais afetada.
É comum em acidentes de trânsitos os envolvidos (que estão dentro do carro) sofrerem traumas na região da superior da cabeça, em especial à têmpora quando são arremessador para frente, sendo a primeira área que recebe o impacto (tal injúria que é reduzida consideravelmente ao se usar o cinto de segurança).
Ser atingido nesta região pode resultar em um procedimento cirúrgico bastante delicado.
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