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Com as aulas “Dacriocistorrinostomia endonasal” e “Obstruções primárias e secundárias das vias lacrimais e sua fisiopatologia”, o Dr. Fabricio participou do curso Finesse em Vias Lacrimais, promovido pela Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da FMUSP, em parceria com o Hospital Santa Cruz.

Na ocasião, estiveram presentes os principais especialistas nacionais da área, assim como o Prof. Sujin Hoshi, da Universidade de Tsukuba (Japão), que compartilhou sua experiência com a Dacrioendoscopia, interessante método diagnóstico e terapêutico para determinados tipos de obstrução da drenagem lacrimal.

O Dr. Fabricio é um dos autores do livro “Reabilitação em Oftalmologia”, organizado pelo Setor de Visão Subnormal da Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

A obra foi lançada no último Congresso de Oftalmologia da USP em novembro de 2019, com o objetivo de difundir o conhecimento desta importante área da especialidade, promovendo a inclusão dos muitos pacientes que apresentar Baixa Visão e Cegueira.

Recentemente alguns pacientes com quadro de intoxicacao relacionada ao consumo de cerveja contaminada em Minas Gerais apresentaram alterações visuais.
Sintomas semelhantes são classicamente relacionados à intoxicação aguda por metanol ou à exposição prolongada ao álcool etílico e tabaco, causando a denonimada ambliopia tabaco-álcool.
O dietilenoglicol, embora seja atualmente utilizando como substancia refrigerante na fabricação de cerveja, já causou mortes e moléstias graves em pacientes no passado.
Na década de 1930 foi responsável pela morte de mais de 100 pessoas nos EUA, quando foi utilizado como veículo para xarope de um antibiótico chamado sulfanilamida, em virtude do seu sabor adocicado. Somado à adição de flavorizante de framboesa, deu origem ao Elixir Sulfanilamida.
Entretanto, como hoje é sabido, o dietilenoglicol é, em linhas gerais, metabolizado em sais de cálcio, que se depositam nos rins, fígado e também na retina, causando as lesões sistêmicas relacionadas ao agora consumo acidental.

O Dr. Fabricio e o Dr. Nilson participaram das atividades científicas do Congresso de Oftalmologia da USP durante o último final de semana.

O Dr. Fabricio participou como Palestrante em sessões de Plástica Ocular e Lentes de Contato, e como Discutidor em sessões de Baixa Visão.

O Dr. Nilson participou como Discutidor em sessões de Plástica Ocular.

 

O Dr. Fabricio e o Dr. Nilson participaram como palestrantes durante o Congresso Brasileiro de Oftalmologia de 2019, realizado na cidade do Rio de Janeiro, abordando os principais temas e avanços no tratamento das diversas doenças das Pálpebras, Vias Lacrimais e Órbita.

 

 

A história dos Médici se estende por três séculos e meio (1400 – 1747), período em que ocorreram importantes acontecimentos históricos, como a Reforma, o desenvolvimento da Imprensa e os Descobrimentos.

A família foi a primeira dinastia de nobres a alcançar tal condição não por guerras, casamentos ou hereditariedade, mas pelo comércio. Algumas condições de saúde contribuíram para que se tornassem uma das mais cultas e influentes Casas da Renascença.

Muitos membros da família apresentavam Gota, doenças reumáticas e Miopia, afecções que dificultavam o desenvolvimento de grandes guerreiros, mas propiciaram o incremento intelectual, fruto em parte do longo tempo em repouso (pelas moléstias reumatológicas) e da possibilidade de leitura nítida até idade avançada, em uma época em que não se guiava automóveis ou se assistia TV.

Assim, é de se notar que não há registro de uso de óculos em pinturas dos Médici, salvo o uso eventual de lentes negativas para Miopia em alguns casos, como no quadro do Cardeal Giovanni di Lorenzo de Medici, criado Papa Leão X. Observa-se no detalhe que segura uma lente com aspecto de lupa, mas que na realidade possui poder negativo, para mirada eventual à distância.

(Papa Leão X com os Cardeais Giulio de Medici e Luigi de Rossi – Rafael Sanzio. Galleria degli Uffizi, Florença).

Talvez por esses fatos os míopes tenham a fama de inteligentes! 😉

Durante os dias 19 e 20 de julho ocorreu o IX Congresso Brasileiro de Visão Subnormal, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo – SP.

Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro

O Dr. Fabricio Lopes da Fonseca participou como Discutidor em sessão de apresentação de Casos Clínicos, quando foram abordados os principais temas em Reabilitação Visual e inclusão da pessoa com Visão Subnormal.

Classicamente, a fase infecciosa dura cerca de sete dias, quando surge a febre, acompanhada de tosse seca, coriza, conjuntivite e fotofobia.
Do 2° ao 4° dia desse período, surgem as manchas vermelhas, quando se acentuam os sintomas iniciais. O paciente apresenta prostração e lesões características de sarampo: irritação na pele com manchas vermelhas, iniciando atrás da orelha (região retroauricular).
Até  o dia 18/06  foram  confirmados  66  casos  de  sarampo  no  Estado  de  São  Paulo  e  32 casos  no  município,  dos  quais  8  importados  e  24  provavelmente  autóctones.  Outros  147 casos  suspeitos  estão  em  investigação.  Não  há  óbitos.
O  sarampo  é  altamente  transmissível.  Estima-se  que  um  caso  entre  população susceptível  seja  capaz  de  infectar  de  12  a  18  indivíduos.  Na  situação  epidemiológica  atual é  fundamental  alto  grau  de  suspeição –  pensar  em  sarampo  em  todos os individuos,  vacinados ou  não,  com  sintomas  catarrais  seguidos  de  febre,  conjuntivite  e  manchas no corpo.
Caso apresente ou conheça alguém que apresente esses sintomas, é necessária e muito importante a avaliação médica imediata.