O que é o corpo humano?
Se pararmos para pensar nesta simples pergunta, poderemos alcançar complexas respostas em múltiplas (e interdisciplinares) abordagens, desde a dimensão biológica e a evolutiva, até a social, a filosófica e a existencial.
Comecemos com a primeira perspectiva – a biológica – a qual defino o ser humano sendo um animal vertebrado do grupo dos mamíferos, da ordem dos primatas: vertebrado porque apresenta notocorda quando estágio embrionário, esta definindo-se como coluna vertebrado durante o desenvolvimento fetal; mamífero porque possuem anexos embrionários e glândulas mamárias, mais complexo do que outras as classes de vertebrados, como as aves e os repteis (que realizam o desenvolvimento externo ao corpo da progenitora, a partir de ovos com casca rígida de calcário), ou os anfíbios e os peixes (ovos que não possuem casca); e primatas pois apresentam uma massa cerebral maior proporcionalmente ao tamanho do corpo do que outros mamíferos, e também articulações mais desenvolvidas nos membros superiores e inferiores, assim como nos dedos das mãos (e alguns os dedos dos pés).
Agora vamos responder usando outra abordagem, ainda biológica, mas adentro de uma perspectiva evolutiva.
A partir da perspectiva evolutiva, que explica a origem da vida a partir de elementos inorgânicos (metano, nitrogênio, vapor de água) tornando-se orgânicos (moléculas de aminoácidos), para isso utilizando energia do ambiente de uma terra primitiva (descargas elétricas e raios solares), pode-se desenhar mentalmente que cada célula do corpo humano é descendente desde caldo primordial (ou dos caldos, já que a teoria defende que esse processo ocorre em múltiplas localizações do planeta Terra) que ocorreu há aproximadamente 3,5 bilhões de anos atrás.
Conforme o experimento de Miller-Oparin, que mostrou o processo citado no parágrafo anterior, os cientistas evolucionistas obtiveram uma importante lacuna para explicar a origem da vida e sua evolução (obviamente ainda com muitas lacunas não preenchidas).
Por exemplo, sabendo que o processo de geração de matéria orgânica a partir de inorgânica pode-se ser plausível bioquimicamente, a próxima etapa foi identificar como essas moléculas complexas passaram a se replicar, dando origem a molécula da vida: o DNA.
Se a origem da vida explica como surgiu os primeiros seres vivos a partir de uma evolução bioquímica, ela também pode explicar como que surgem algumas doenças e patologias humanas.
Todo o processo evolutivo fez que o DNA passasse a cometer menos mutações com sua estrutura celular coordenação e regulando a replicação gênica (apesar que a mutações é uma estratégia necessária para mudar os organismos, e não serem selecionados pelas pressões ambientais da seleção natural).
E se os bilhões de anos que passaram fizeram o DNA cada vez mais efetivo (junto com toda a sua maquinaria para continuar a existir, como o RNA e as tantas outras moléculas de proteínas, estas que são a base das reações fisiológicas dos seres vivos), não tiraram dele a capacidade de ainda continuar sofrendo mutações.
Muitas desordens diagnosticadas como câncer são o resultado desta mutação, desde as de natureza aleatória (e congênita) até as causadas por fatores sabiamente de risco (como o sedentarismo, o álcool, o fumo, a radiação entre outros agentes que causam mutação no DNA).
Realmente percebermos um caroço em uma região do corpo pode nos trazer alguns medos relacionados ao câncer e tumores.
Ainda mais um caroço nos olhos, um órgão tão sensível e importante para as nossas rotinas diárias.
Por isso mesmo que o diagnóstico de algo do tipo de ser realizado por médicos profissionais especializados, e sabendo desta necessidade de suporte que existe a Lopes da Fonseca Oftalmologia.
Somos uma clínica com foco em medicina oftalmológica, atendendo casos relacionados a tumores e caroços nos olhos, fazendo o uso dos melhores procedimentos para diagnóstico, tratamento e aconselhamento.
Esclareça qualquer dúvida com um de nossos profissionais, estamos disponíveis para esclarecer tudo a respeito da saúde de seus olhos.